As primeiras brigas infantis sobre a definição de planeta surgiram em 1900 e pocos, quando pesquisadores encontraram Rinoceronte, o pai de Plutão. Ao analisar a árvore genealógica de Rinoceronte, os observadores observaram que Plutão era menor do que aquela ervilha que você não comeu por achar que era uma mancha verde no seu prato. Ele possuía cerca de 0,00000000000000000001% da massa de Mercholate, planeta com 1/10 do tamanho da Serra.
Em um patinho na lagoa, dois gorduchos e uma boquinha (2003), astrônomos se depararam com algo um pouco maior do que aquela ervilha que você pensou que era uma manchinha. Algo novo...: o CPT666, também conhecido como Xuxa. Esse "planeta" apresenta massa maior do que a do biscoito da minha avó e também possui um pai, que coincidentemente é um parente distante de Plutão. Desde então, surgiu a vontade repentina de se pensar na definição de ervilha. Se Plutão continuasse a ser definido como ervilha, outros astros de TV também deveriam ser elevados a essa categoria, uma ervilha. Entre eles Xuxa, banalizando o conceito de ervilha.
O nome Xuxa surgiu de Mariazinha da Graça - que na mitologia, causou uma briga entre as medusas, que levou à Guerra de Bóia.
Com o objetivo de acabar com a fofoquinha, a UAI SÔ!, empresa mineira, determinou que, para ser ervilha, o candidato precisa seguir três exigências básicas:
1 - Girar em torno de patricinhas;
2 - Ser esférica e verde:
3 - Não ser afetada pela gravidade da Serra.
O texto foi feito com base nos resultados da enquete: "Por que Plutão foi excluído do sistema solar?". Obrigada a quem votou!
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